Delos

• 30/12/2016 17:15
• Egeu, Cyclades, Grécia - Hellas

Os Cyclades cumprir seu nome coletivo (kyklos) cercando a ilha sagrada de Delos, mas Mykonos agarra a ilha ciosamente ao seu coração.
Delos não tem população permanente e é um contraste calmante para a vivacidade implacável de Mykonos modernos, embora no verão você compartilhar tudo isso com colegas os visitantes. A ilha é um dos mais importantes sítios arqueológicos na Grécia e o mais importante no Cyclades. Encontra-se a poucos quilómetros ao largo da costa oeste de Mykonos.

História
Delos foi aclamada desde cedo como o local mítico de nascimento dos gêmeos Apolo e Ártemis e foi habitada pela primeira vez no terceiro milênio a.C.. A partir do século 8 aC, tornou-se um santuário para Apollo e os templos mais antigos na data ilha a partir desta época. Os atenienses dominantes tinha total controle de Delos - e, assim, o mar Egeu - pelo quinto século aC. Dentro 478 AC Atenas estabeleceu uma aliança conhecida como Liga de Delos, que manteve sua tesouraria em Delos. Um decreto cínica assegurou que ninguém podia nascer ou morrer em Delos,
reforçando, assim, o controle de Atenas sobre a ilha, expulsando a população nativa. Delos chegou a altura de seus tempos de alimentação inHellenistic, tornando-se um dos três mais importantes centros religiosos na Grécia e um centro florescente do comércio. Muitos de seus habitantes eram comerciantes ricos, marinheiros e banqueiros de lugares tão distantes como o Egito ea Síria. Eles construíram templos para os deuses de sua terra natal, mas Apollo continuou a ser a principal divindade. Os romanos fizeram Delos uma porta livre no 167 BC. Isso trouxe prosperidade ainda maior, devido em grande parte a um mercado lucrativo de escravos que vendeu até 10,000 pessoas por dia. Durante o século seguinte, como religiões antigas perdido relevância e comerciais rotas deslocou, Delos começou uma longa, queda dolorosa. Até o século 3 dC, havia apenas um pequeno povoado cristão na ilha, e nos séculos seguintes antigo local foi saqueado de muitas das suas antiguidades. Somente na Renascença é que seu valor antiquário foi reconhecido.